...a quem diz não concordar com a aprovação do modelo de Ferros Compridos de Segurança por este, supostamente, não castigar os toiros.
1º- Não confundir 'Ferros Compridos de Segurança' (FCS) com 'Bandrilhas à Espanhola' (BE), pois são respectivamente, ferragem comprida e curta, e neste caso, entre outras coisas, o tamanho importa.
2º- A ferragem que realmente castiga o toiro é a curta pois, ao ter maior comprimento em madeira tem mais peso, comparativamente à ferragem comprida, e graças a uma coisa a que um dia alguém se lembrou de chamar Força da Gravidade, é cravada na vertical e tende a tombar. É essa tendência natural, aliada às investitas do toiro, que o castiga...
3º- Um ferro comprido convencional deixa no toiro menos de metade da madeira que um ferro curto. Sendo assim é mais leve, não tendendo a tombar.
Como sei isto? Amigos, é Física!
4º- Os novos FCS substituem a madeira por um pedaço de nylon e papel, ficando consequentemente menos peso agregado ao bico, mas nada de significante.
5º- Olhem com atenção para a foto. Viram? Os ferros curtos tombaram e os compridos, bem ou mal, continuam tal e qual como foram cravados (razão pela qual existem forcados cegos e por aí fora...).
6º- Já as BE, que tombam ao serem cravadas, por mais que o toiro invista, salte obstáculos, faça corridas de velocidade ou resistência, não o castigam como as convencionais. E aqui concordo plenamente com quem diz que assim não há grupo de forcados que consiga pegar...
7º- É aqui que entram os cavaleiros e respectivas quadras... Mais umas voltinhas à arena, puxando mais pelas capacidades fícicas do toiro, cansando-o, castigando-o para compensar a 'falta' dos ferros;
E agora meus amigos...
...não há mais desculpas.
3 comentários:
Attention please!
->> Remove Viruses! <<-
See Here or Here
Não deixas de ter razão mas e será que os cavaleiros estão interessados nisso?
Era bom que estivessem mas nao me parece.
Apartir do momento em que os cavaleiros se interessem a história vai ser outra...
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