domingo, 21 de junho de 2009

E você, de quanto tempo mais é que precisa?

Lembram-se do Gervásio? O célebre primata que aprendeu a reciclar (muito) mais depressa que muitos de nós?
O Gervásio teve (ou tem) aquilo que muitos humanos não têm, inteligência e empenho! Ao se deparar com a tarefa de separar umas quantas embalagens, papel e vidro, colocando-as no ecoponto da cor correspondente, demorou apenas algum tempo até coordenar os movimentos e realizar a separação sem falhas; o papel e cartão vão para o azul, o plástico e as embalagens para o amarelo e o vidro para o verde (eu sei, já toda a gente sabe...). Já nós, seres humanos, supostamente dotados de consciência, raciocínio abstracto e com o desejo de entender e influenciar o ambiente à nossa volta, procurando explicar e manipular os fenómenos naturais (e que até sabemos para que ecoponto vai o quê), raramente reciclamos. Porque 'dá muito trabalho' e outras descupas parecidas... Mas o Gervásio não pareceu ter tido assim tanto trabalho...

Se o Homem descende do primata, como é possível que este nos ultrapasse? Isto deve querer dizer algo...

Se o Gervásio conseguisse entender a diferença (e aposto que consegue!) entre os ferros compridos convencionais e os de segurança, sem dúvida que escolheria os segundos... (assim tivesse oportunidade para tal...) E não é difícil perceber o porquê... Pelo menos não devia ser, já que somos seres dotados de consciência e raciocínio... (Inteligência!)

Então...

...quanto tempo mais será preciso?

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Vamos aos toiros!


domingo, 7 de junho de 2009

Tarde agradável no Montijo

Apesar do Sol se ter escondido cedo demais foi agradável o espectáculo de Recortadores, 'Arte sem Capote', que decorreu esta tarde na Amadeu Augusto dos Santos.
Um lado diferente da Festa demonstrado pela arte e perícia de 5 recortadores oriundos de Portugal, Espanha e França. A tarde terminou com a sempre divertida e caricata actuação dos Tro-Lo-Ros, um divertido grupo de palhaços recortadores da Moita.

sábado, 6 de junho de 2009

Poderá haver esperança?

Eu, a escassos metros da invenção que, sem qualquer dúvida, beneficiará a Festa sinto-me a anos luz da sua real concretização.
E pergunto: poderá haver esperança?
Muitas promessas que, num ápice, se desvanecem tão rapidamente quanto foram feitas...
Muitos problemas, impedimentos, obstáculos... Pedras no caminho! Que vem sendo ultrapassadas, mas às quais se seguem outras tantas vindas do nada e sem qualquer fundamento...
Para quê? Será preciso ocorrerem mais acidentes?
Haverá razão para temer a aprovação dos Ferros Compridos de Segurança?
Se o problema é achar que não são funcionais, ao ser realizado o teste se verá se são ou não. Ponho as minhas mãos no fogo em como o são! Sei que o teste não teria como falhar.
É esse o problema? Ser realmente uma invenção funcional e bastante útil? Desde quando é que as coisas boas são problema? Só se alguém não estiver interessado em evoluir! Porquê?
Porque não foram capazes de ter iniciativa? E então? Há muito por descobrir e inventar, mãos à obra!
Mas não criem mais barreiras àquilo que todos sabemos ser realmente bom e útil, principalmente por evitar os acidentes ocorridos com os forcados! Que por vezes não são tão graves quanto se julgou, mas que por muitas outras levam à cegueira e até à morte.

terça-feira, 2 de junho de 2009