quinta-feira, 23 de agosto de 2018
terça-feira, 21 de agosto de 2018
Albufeira não foi praça cheia
Talvez não tenha sido praça cheia por ser televisionada e as pessoas preferirem ver em casa do que pagar bilhete. Ou porque os camones não são assim tão dados aos toiros. Talvez.
Mas, ao contrário daquilo a que nos habituou ao longo dos anos, a RTP não soube transmitir a corrida. Já não falo dos intervalos, que esses já sabemos que havemos de ter sempre. Falo das invasões da arena em plena volta, desta e outras entrevistas inoportunas que se sobrepuseram a outros momentos e que acabaram por ser atropeladas... (e sim, as pessoas gostam de ver recolher o toiro!)
Não é de agora, ao longo do tempo as transmissões têm vindo a mudar, só não sei se para melhor. Há que ter cuidado com os pormenores... Já sabemos que, no fim, ninguém se vai lembrar do que correu bem.
Reparei ainda noutra coisa... Sui generis... Um barrete de forcado com um emblema. Não sei qual foi a razão, mas não me parece que estivesse a cumprir o "protocolo".
Tirando isto, as lides de Marcos Bastinhas, Moura Caetano e Mara Pimenta sem dúvida que se destacaram das restantes. Destaco ainda a humildade de Sónia Matias em não dar volta, nem sempre vemos esta atitude quando as coisas correm menos bem. Nas pegas, embora nem sempre ao primeiro intento, os forcados acabaram por cumprir. Houve pegas rijas, a toiros que ainda vinham com "a força toda"...
Na próxima sexta-feira há a Corrida do Aniversário da TVI, em directo do Campo Pequeno. Sem dúvida o ambiente vai ser diferente, quanto ao resto, veremos!...
Mas, ao contrário daquilo a que nos habituou ao longo dos anos, a RTP não soube transmitir a corrida. Já não falo dos intervalos, que esses já sabemos que havemos de ter sempre. Falo das invasões da arena em plena volta, desta e outras entrevistas inoportunas que se sobrepuseram a outros momentos e que acabaram por ser atropeladas... (e sim, as pessoas gostam de ver recolher o toiro!)
Não é de agora, ao longo do tempo as transmissões têm vindo a mudar, só não sei se para melhor. Há que ter cuidado com os pormenores... Já sabemos que, no fim, ninguém se vai lembrar do que correu bem.
Reparei ainda noutra coisa... Sui generis... Um barrete de forcado com um emblema. Não sei qual foi a razão, mas não me parece que estivesse a cumprir o "protocolo".
Tirando isto, as lides de Marcos Bastinhas, Moura Caetano e Mara Pimenta sem dúvida que se destacaram das restantes. Destaco ainda a humildade de Sónia Matias em não dar volta, nem sempre vemos esta atitude quando as coisas correm menos bem. Nas pegas, embora nem sempre ao primeiro intento, os forcados acabaram por cumprir. Houve pegas rijas, a toiros que ainda vinham com "a força toda"...
Na próxima sexta-feira há a Corrida do Aniversário da TVI, em directo do Campo Pequeno. Sem dúvida o ambiente vai ser diferente, quanto ao resto, veremos!...
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
terça-feira, 7 de agosto de 2018
Futilidades, manias e gabarolices!...
O que interessa mesmo, mesmo, é ir para uma corrida como se fosse para um casamento para ver se apareço nas fotos.
Não percebo nada de toiros, quando os outros baterem palmas é porque deve ter sido bom e bato palmas também. E reclamo com o director de corrida, quase tanto como com um árbitro de futebol: "Manda lá tocar a banda pah! Palhaço"
Se me conseguissem entrar na cabeça (ou se falassem comigo) percebiam o vazio que há em mim. O tempo que gasto em paneleirices, melhor o utilizasse para aprender alguma coisa. Mas isso dá trabalho e não é captado pela objectiva, por muito boa que a lente seja.
"Mais um!" e estraga-se a lide... Mais é sempre melhor, por isso, pede-se sempre. E quando o cavaleiro, levado pela emoção dos ferros anteriores ou por querer remediar alguma coisa, também tem essa vontade... Junta-se a fome à vontade de comer.
E bato palmas novamente (a menos que o gajo falhe o ferro, claro - mas, desde que esteja lá em cima, está bom).
Santa paciência...! Devia haver um daqueles livros "Tauromaquia para totós", talvez ensinasse alguma coisa a certas pessoas: mais não é sempre melhor, a banda não toca só porque o gajo é famoso, não se dá volta à arena só porque a pisou, não se faz barulho nas bancadas nem se levanta a meio da lide e não se deixa lixo na praça (na praça, na praia, em qualquer lado. Mas essa é outra guerra)
Não percebo nada de toiros, quando os outros baterem palmas é porque deve ter sido bom e bato palmas também. E reclamo com o director de corrida, quase tanto como com um árbitro de futebol: "Manda lá tocar a banda pah! Palhaço"
Se me conseguissem entrar na cabeça (ou se falassem comigo) percebiam o vazio que há em mim. O tempo que gasto em paneleirices, melhor o utilizasse para aprender alguma coisa. Mas isso dá trabalho e não é captado pela objectiva, por muito boa que a lente seja.
"Mais um!" e estraga-se a lide... Mais é sempre melhor, por isso, pede-se sempre. E quando o cavaleiro, levado pela emoção dos ferros anteriores ou por querer remediar alguma coisa, também tem essa vontade... Junta-se a fome à vontade de comer.
E bato palmas novamente (a menos que o gajo falhe o ferro, claro - mas, desde que esteja lá em cima, está bom).
Santa paciência...! Devia haver um daqueles livros "Tauromaquia para totós", talvez ensinasse alguma coisa a certas pessoas: mais não é sempre melhor, a banda não toca só porque o gajo é famoso, não se dá volta à arena só porque a pisou, não se faz barulho nas bancadas nem se levanta a meio da lide e não se deixa lixo na praça (na praça, na praia, em qualquer lado. Mas essa é outra guerra)
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